Cinema, a arte da emoção

O Colecionador de Ossos – Adoro ver filmes mais de uma vez. Isso faz com que reforce se realmente gostei do filme, ou o contrário, faça com que de filmes que não achei bom numa segunda oportunidade tire algo legal, o que é muito difícil. Exemplos bons: a trilogia O Poderoso Chefão, De Volta para o Futuro e O Senhor dos Anéis eu vejo pelo menos uma vez......por semestre. E todas às vezes que vejo eu aprecio mais e descubro algo que faz com que eu me apaixone ainda mais pelos filmes. Exemplos ruins: meu deus.....um milhão de exemplos.

Hoje com frio e chuva, resolvi rever O Colecionador de Ossos com Denzel Washington (O Livro de Eli e o Dia de Treinamento) e Angelina Jolie (Tomb Raider e Garota, Interrompida). Mais uma vez descobri que realmente o filme me agradou muito. O roteiro começa com força – o herói fica tetraplégico na primeira cena da história – e empolga a cada segundo. A parceria entre Denzel e Angelina funciona muito bem, convencendo o expectador na investigação que envolve o filme. Se isso tudo já não é pouco, o final angustiante e a trilha sonora agradam o público em geral.

Se o frio não da trégua e a garoa chata de São Paulo não nos deixa ir ao cinema reveja bons filmes como O Colecionador de Ossos.

Sinopse – Em Nova York, durante uma investigação Lincoln Rhyme (Denzel Washington), um conceituado policial, sofre um acidente quando uma viga cai sobre ele, deixando-o tetraplégico. Após quatro anos em uma cama, onde é vítima de ataques que podem transformá-lo em um vegetal, Rhyme se concentra na idéia de suicídio, mas como é difícil para ele se matar tenta convencer aos que estão em sua volta em ajudá-lo na eutanásia, que chama de transição final. Mas repentinamente tudo muda quando um serial killer comete crimes violentos e fica claro que o criminoso quer dizer alguma coisa. Em virtude de ser respeitado por seus colegas um laboratório, os meios modernos de investigação são levados para sua casa, mas o mais importante é a presença de Amelia Donaghy (Angelina Jolie), uma policial de rua que Rhyme considera ser a pessoa perfeita para investigar. Mas Howard Cheney (Michael Rooker), o chefe de polícia, é um monumento à incompetência que só sabe criar entraves, apesar de mais crimes estarem acontecendo.

Filme: 4 pipocas

1 pipoca – péssimo

2 pipocas – ruim

3 pipocas – razoável/regular

4 pipocas – bom

5 pipocas – imperdível